segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Estudo Bíblico

                     
        

Segredo do mentiroso é revelado na internet

     Um estúdio finlandês anunciou o lançamento do game chamado Lucios, no qual a missão do jogador é controlar uma criança que representa o Anticristo na Terra. O jogo promete reproduzir assassinatos de pessoas de forma bem violenta, sem se preocupar em censurar qualquer tipo de conteúdo. Fora do game, satanás já está derrotado. O verdadeiro Jesus, o Maior Poder do universo logo virá. Não pisará na terra, ficará sobre as nuvens. Os anjos de Deus tocarão trombetas. O maior espetáculo do universo não será secreto. Todo olho vai ver. Não se deixe enganar, veja agora o que a Bíblia revela:

Não é mais segredo: Satanás falsificará a vinda de Cristo.
Verdadeiro ou falso
Não se engane! Conheça a Bíblia.
Em Mateus 24:24, lemos o seguinte: porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”. Esta advertência, juntamente com as demais dos versos 23 a 28, se aplica especialmente aos últimos dias da história do mundo e foi dada como “um sinal da segunda vinda”. Jesus anunciou claramente os perigosos enganos dos últimos dias que antecederiam a Sua volta, para que os cristãos pudessem ficar atentos. Para que reconhecessem os falsos cristos e os falsos profetas como tais, e evitassem ser enganados (Jo 13:19; 14:29; 16:4).
Pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo vão aparecer. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras. O inimigo da igreja fará sinais e milagres aparentes para induzir os descuidados a aceitarem o grande engano ou mentira. O povo de Deus deve, portanto, estar alerta para não ser desviado. Sua fé deve basear-se nas claras afirmações da Palavra de Deus.
O diabo, ao longo do tempo, disfarçou sua personalidade atuando mediante diversos instrumentos. Mas, nos últimos dias desempenhará pessoalmente um papel mais direto, e seu pior engano será o de falsificar pessoalmente a vinda de Cristo. Essa advertência é uma das razões mais poderosas pela qual o povo de Deus deve ser diligente em seu estudo de tudo o que Deus revelou quanto aos enganos dos últimos dias.
Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição,  o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.  Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?  E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria.  Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém;  então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda.  Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” (2 Tessalonicenses  2:1-9 RA)
Sem segredo
Daniel e Apocalipse são livros reveladores.
Nestes versos, Paulo fala aos Tessalonicenses sobre o aparecimento do anticristo, que deveria acontecer antes da segunda volta de Jesus. O apóstolo reconhece o grave e real perigo de um engano e dá a entender que os métodos de engano seriam muitos, quando fala “Ninguém, de nenhum modo, vos engane”. Nos versos 3 e 4, Paulo revela que a segunda vinda de Jesus não aconteceria antes que ocorresse a apostasia e a revelação do homem do pecado, ou homem da iniquidade.
A primeira aplicação destes versos refere-se à grande apostasia, que teria como resultado o estabelecimento do poder papal. Mesmo naqueles primeiros tempos, Paulo viu, insinuando-se na igreja, erros que preparariam o caminho para o desenvolvimento do papado, por isso advertiu os irmãos dizendo: “… já o mistério da injustiça opera” (2 Ts 2:7). Em Atos 20:30, ele predisse que a apostasia se deveria a homens que se levantariam dentro da igreja “ … falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles“. Admoestou Timóteo a respeito de perigos similares, acrescentando que chegaria o tempo quando os homens prefeririam as fábulas e fechariam seus ouvidos à verdade (1 Tm 4:1-3; 2 Tm 4:3-4) Pedro e Judas falaram duramente a respeito dos que abandonaram a senda reta (2 Pe2:1, 12-22; Jd 4, 10-13). E João testemunha que, no tempo quando escrevia tinham surgido muitos anticristos (1 Jo 2:18). O Senhor mesmo instou Seus seguidores que se cuidassem dos falsos profetas (Mt 7:15; 24:24), e predisse que muitos tropeçariam (Mt 24:10).
Para os que estão familiarizados com a Bíblia, já são bem conhecidos os sinais de identificação do homem da iniquidade, enumerados nos versos 3 e 4 de 2 Tessalonicenses 2, já que se encontram em outras partes da Palavra inspirada. Uma comparação com a profecia de Daniel, a respeito do poder blasfemo, sucessor de Roma pagã (ver Dn 7:8, 19-26), com a descrição que João faz da besta semelhante a um leopardo (ver Ap 13:1-18), revela muitas semelhanças entre as três descrições. Isto leva à conclusão de que Daniel, Paulo e João estão falando do mesmo poder, a saber, o papado. Muitos comentaristas aplicam o termo “anticristo”, “o que se opõe a Cristo”, ou “o que está no lugar de Cristo”, ao poder aqui descrito.
A profecia a respeito desta queda espiritual se cumpriu parcialmente nos dias de Paulo e muito mais tarde, durante o período da Idade Média. Mas, seu cumprimento completo ocorrerá nos dias imediatamente próximos ao regresso de Jesus. A segunda aplicação sugerida pelo texto é que opoder descrito por Paulo pode ser identificado, num sentido mais amplo, como Satanás, que por muitíssimo tempo se esforçou por ser “semelhante ao Altíssimo” (ver Is 14:14). Considera-se que a passagem também se refere ao tempo quando Satanás desempenhará um papel pessoal nos acontecimentos dos últimos dias, quando será desmascarado seu plano cuidadosamente preparado para assegurar o domínio mundial e ficar evidente sua verdadeira natureza. 
De acordo com o primeiro ponto de vista, “o violador da lei” é o papado, referindo-se aos 1.260 anos de supremacia desse poder religioso; em um segundo enfoque, não é só o papado, mas, antes de qualquer coisa, Satanás, o anticristo supremo, quando personificará a Cristo precisamente antes do último dia. Devemos estar agradecidos porque a Palavra de Deus proporciona claras descrições da vinda de Cristo para que os crentes não sejam enganados. O mesmo Senhor “descerá do céu” (1 Ts 4:16) “com as nuvens” (Ap 1:7), bem como os discípulos O tinham “visto ir ao céu” (At 1:11), e Sua vinda será “como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente” (Mt 24:27), e portanto “todo olho O verá” (Ap 1:7). Não será possível a Satanás falsificar exata e completamente a vinda do Senhor. O povo de Deus poderá escapar do engano satânico se estudar diligentemente as Sagradas Escrituras e recordar bem os detalhes proféticos da segunda vinda do Senhor.
Cristo mencionou certos eventos através dos quais poderiam saber quando Sua vinda estaria próxima. “Haverá sinais”, disse Ele, “no Sol, na Lua e nas estrelas.” Lucas 21:25. E explicou com maior clareza ainda: “O Sol escurecerá, a Lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento” (Mt 24:29). “Sobre a Terra”, disse Jesus, haverá “angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas, haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lc 21:25 e 26).
“E verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E Ele enviará os Seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:30 e 31). O Salvador acrescentou ainda: “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas” (Mt 24:32 e 33).
Cristo descreveu os sinais de Sua vinda. Disse que poderíamos saber quando Seu retorno estivesse às portas. Quando as folhas das árvores brotam na primavera, sabemos que o verão está próximo. Do mesmo modo, ao se cumprirem os sinais no Sol, na Lua e nas estrelas, podemos nos certificar de que a vinda de Cristo se aproxima. Esses sinais já se cumpriram. Em 19 de maio de 1780 o Sol escureceu. Esse dia ficou conhecido na história como “o dia escuro”. Na região Leste dos Estados Unidos, tão densas eram as trevas que as lamparinas foram acesas ao meio-dia e até depois da meia-noite, a Lua embora fosse cheia, negou-se a iluminar. Muitos acreditaram que o dia do juízo havia chegado. Nenhuma razão satisfatória pôde explicar a escuridão sobrenatural, exceto a que foi encontrada nas palavras de Cristo. O escurecimento do Sol e da Lua foi um sinal de Sua vinda.
Em 13 de novembro de 1833, ocorreu uma deslumbrante queda de estrelas jamais contemplada pelo homem. Outra vez, as pessoas se convenceram de que era chegado o dia do juízo. Desde então, terremotos, furacões, maremotos, pestes, fomes, destruições por fogo ou por inundações têm-se multiplicado. Além disso, angústia e perplexidade entre as nações apontam para o iminente retorno do Senhor Jesus. Aos que haveriam de contemplar esses sinais, o Salvador disse: “Não passará esta geração sem que tudo isto aconteça”.
“Passará o Céu e a Terra, porém as Minhas palavras não passarão” (Mt 24:34 e 35).

“Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts 4:16-18). 


              
                
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